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Vereador Carlo Caiado questiona Prefeitura acerca de árvore centenária em Copacabana |
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![]() O “assacu” da Rua Pompeu Loureiro, de origem amazônica, estava incluído na lista de árvores preservadas da cidade pelo Decreto Municipal n° 27.381, de 29 de novembro de 2006 (publicado no Diário Oficial de 30 de novembro de 2006), justamente por ser uma árvore rara em área urbana e por suas dimensões monumentais: 30 metros de altura e copa equivalente a 25 metros, antes do referido corte. A árvore centenária ficava na propriedade do representante comercial Otto Schuback, que, ao vender sua casa existente no n° 94 da Rua Pompeu Loureiro, fez constar em cartório que a árvore deveria ser preservada, independente do projeto de nova edificação que viesse a ser construída no seu antigo terreno. Caiado vai aguardar a posição oficial da Prefeitura, pois o Requerimento de Informações solicita a cópia do laudo apresentado no dia do corte pela Comlurb, que efetuava a operação. O documento deve ser remetido também à Delegacia de Copacabana, pois já há um inquérito aberto para investigar o que motivou o corte do "assacu". |
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Caiado condena decisão do Estado de vender parte do terreno do 2° Batalhão de Polícia Militar, em Botafogo |
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![]() Para o Vereador Caiado, o Governo do Estado cometeu um grande erro, pois ainda que a Polícia Militar entenda que a edificação e o próprio terreno tenham dimensões além do que necessita a Corporação, o certo seria o Estado agir alinhado ao que pensa os moradores, e contra a especulação imobiliária na região, mantendo assim a função pública do local. Caiado lembra que Botafogo tem um PEU (Projeto de Estruturação Urbana) defasado para a sua realidade atual, mas por ser um bairro da zona sul da cidade, tem no Plano Diretor a orientação de uma macrozona controlada, o que em tese, garante na lei que regula o planejamento urbano da cidade, os instrumentos de evitar o adensamento do bairro. Caiado também é o autor do Projeto de Lei n° 940/2011, que inicialmente propunha o tombamento da Sede do 2° Batalhão de Polícia Militar, em Botafogo. Entretanto, por reconhecer que o prédio não tem importância histórica como edificação, Caiado fez uma alteração no texto do Projeto de Lei, por meio de um Substitutivo, no sentido de destinar como uso público o referido terreno. |
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Projeto para a Marina da Glória continua gerando polêmica |
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![]() Polêmico, o projeto propõe a construção de um centro de convenções com grama no telhado, ampliação do estacionamento (que passaria a ter 633 vagas e ocuparia dois pavimentos), construção de 50 lojas, uma área de convivência e de dez píeres, com capacidade para 450 embarcações. Hoje, a Marina tem capacidade para abrigar cerca de 300 barcos e lanchas. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília ainda tem dúvidas. Aprovou o anteprojeto, assinado pelo arquiteto Luiz Eduardo Índio da Costa, em 29 de janeiro, no entanto, não teve o mesmo embasamento por parte dos conselheiros do Iphan do Rio, que ainda não se pronunciaram. O Vereador Carlo Caiado tem acompanhado a questão, desde a primeira proposta, apresentada em 2005, quando a cidade se preparava para os Jogos Pan-Americanos de 2007. Na época, o projeto acabou não autorizado e a justiça impediu que o mesmo fosse executado. “É uma questão que precisa ser bem avaliada para se ter certeza se é o melhor para a população ou, se será um retrocesso para a cidade”, destacou Caiado. Na sessão ordinária da Câmara Municipal do dia 7 de março, o Vereador Caiado leu em Plenário o brilhante artigo do jornalista Elio Gaspari, publicado na Folha de São Paulo de 6 de março, que faz uma crítica criativa acerca da concessão do Marina da Glória. |
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