Fechamento de varandas: discussão mais próxima de ser concluída
Foi realizada em 1º de dezembro, no Plenário da Câmara Municipal do Rio, uma audiência pública para discutir a possibilidade de fechamento de varandas por envidraçamento, de forma retrátil, sem que haja aumento na área útil do apartamento e em concordância à convenção do condomínio. O substitutivo ao Projeto de Lei Complementar 10-A/2005, de autoria do vereador Carlo Caiado, que permite o envidraçamento de forma a oferecer proteção contra as intempéries climáticas, sem qualquer taxa municipal para o proprietário, foi o principal tema em discussão.
Participaram da reunião diversos representantes de condomínios, especialmente da Barra da Tijuca e do Recreio, associações de moradores e representantes da Câmara Comunitária da Barra, entidade formada por mais de 400 filiados, presidida por Delair Dumbrosck. Todos com grande interesse na aprovação do substitutivo de Caiado, para que se regularize, de vez, o fechamento das varandas.
Caiado explicou que seu projeto foi apresentado em 2005 e, desde então, vem lutando por sua aprovação, por entender que esta é uma necessidade importante dos moradores de todo o Rio. Segundo o vereador, o documento foi analisado por diversos órgãos competentes da Cidade, como o CREA-RJ – Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, o IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil e a Secretaria Municipal de Urbanismo, e adequado para atender a uma demanda atual de cariocas.
Caiado lembrou, ainda, que o anseio da população em aprovar o projeto já foi apresentado aos vereadores, às secretarias e ao próprio prefeito. Entretanto, na audiência, se mostrou necessária a realização de mais entendimentos junto ao Poder Executivo. A Câmara Municipal se comprometeu a votar o projeto até o dia 15 de dezembro, mas antes, ficou acertada uma reunião, neste dia 7 de dezembro, na Secretaria Municipal de Urbanismo, para debater novamente o tema.
Vizinho indesejado
Moradores da Vila do Pan procuraram o gabinete do vereador Carlo Caiado assustados com a possível instalação de um depósito de veículos recolhidos pela Secretaria Especial da Ordem Pública – Seop em terreno na Avenida Ayrton Senna, junto ao condomínio. O vereador entende que é importante que a Seop tenha um local próximo à orla para atuar, que é onde há mais desordem, especialmente no verão. Mas a provável movimentação de veículos pesados nas vias internas da Vila Panamericana, que não foram projetadas para um fluxo de veículos desse porte, pode ser catastrófica. Sendo assim foi enviado Requerimento de Informações à Secretaria Municipal da Casa Civil sobre o assunto.
Avenida Lúcio Costa recebe novo asfalto
Com as obras dos corredores expressos de ônibus, o fluxo de veículos na Avenida Lúcio Costa tem aumentado bastante, principalmente nos horários de pico, e, com isso, o desgaste da pavimentação, que já não estava bom, piorou muito. A previsão era de que, com a chegada do verão, os transtornos na via seriam maiores, causando mais desconforto àqueles que por ela trafegam.
Atendendo à Emenda ao Orçamento de 2011, apresentada pelo vereador Carlo Caiado, a Prefeitura está realizando novo recapeamento da Avenida Lúcio Costa.
Moradores da Rua Aroazes reclamam da falta de atenção do poder público
Em frente à futura Vila Olímpica dos Jogos de 2016, as construções na Rua Aroazes vêm crescendo, bem como os problemas. Faltam papeleiras nos postes e limpeza periódica das ruas; não há marcação nem sinalização de vagas de estacionamento, principalmente àquelas destinadas a deficientes; motoristas ficam receosos ao saírem das garagens devido a alta velocidade praticada no local; carros abandonados e até desmontados podem ser encontrados por lá; luminárias estão apagadas, mesmo com a constante solicitação dos moradores através do 1746; fiação aérea está caída, enrolada nas palmeiras, e há um emaranhado de fios nos postes.
Tendo em vista a solicitação de moradores, o vereador Caiado enviou diversos ofícios aos órgãos competentes solicitando solução desses problemas. Agora, Caiado se compromete a continuar acompanhando, para que as melhorias sejam realizadas.
Armadilha após a curva
Quem trafegava pela Avenida Luiz Carlos Prestes no final de novembro era surpreendido com uma grande vala cavada por concessionária, logo após uma curva, sentido Avenida Ayrton Senna. Muitos foram os relatos de moradores do condomínio Península que tiveram pneus e aros danificados.
Após ofício do gabinete do vereador Carlo Caiado e diversas denúncias feitas aos órgãos competentes e imprensa, foram colocadas algumas placas de aço no local, o que apenas minimizou o problema. Grande quantidade de terra e de entulho permaneceram junto à Faixa de Proteção Marginal da Lagoa da Tijuca, representando o descaso com motoristas.
Aeroporto de Jacarepaguá: anos depois, o problema continua
Uma reportagem publicada em O Globo – Barra na última semana de novembro destacou os problemas enfrentados por pessoas que moram na rota das aeronaves que pousam e decolam do Aeroporto de Jacarepaguá. As reclamações principais são quanto ao barulho e à insegurança, ambas causadas pelo excesso de helicópteros e aviões circulando.
O vereador Caiado vem acompanhando esta questão há bastante tempo. Em 2007, quando se especulou a criação de uma linha comercial para o trajeto Rio-São Paulo, Caiado ouviu as reclamações dos moradores e iniciou um movimento contrário. Na época, o vereador apresentou um projeto de lei para impedir a instalação de linhas comerciais de passageiros no Aeroporto de Jacarepaguá. Além disto, o então prefeito Cesar Maia publicou os decretos 27.540, em 15/1/2007, proibindo a ampliação do comprimento da pista, e 28.242, em 30/6/2007, impedindo o uso do aeroporto por linhas aéreas comerciais permanentes. Nos anos seguintes, Caiado foi, inclusive a Brasília, para conversar sobre o tema com representantes da Anac – Agência Nacional de Aviação Civil. Já em 2009, o vereador apresentou projeto tombando o aeroporto, exatamente para evitar que o mesmo fosse ampliado. Ao longo destes anos também foram encaminhados requerimentos de informações, cartas e ofícios sobre o tema. No próximo dia 12, o vereador participa de uma reunião no DCEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
“Atualmente, o aeroporto não cresceu em tamanho, mas ganhou um fluxo mais intenso, de aeronaves maiores, que acabam prejudicando os moradores da mesma forma. É preciso que essa questão seja avaliada de forma ágil, pois é a segurança de quem vive na Barra, Jacarepaguá e região que está em risco” – afirma o vereador.